terça-feira, 16 de junho de 2009

Hoje em dia tudo se resume a guerras.
Certos países guerreiam por água, outros por territórios, outros por petróleo. Brigam por ideais, por idéias e principalmente por dinheiro.
Nos últimos dias pudemos acompanhar uma rixa entre os EUA e a Coréia do Norte.
De um lado, a grande potência norte-americana juntamente com outros países e A ONU, impunha sanções comerciais àquela que ele denomina de "elemento desestabilizador do leste da Ásia", graças a testes atômicos realizados desde o ano passado.
Na Coréia do Norte, o regime ditatorial de Pyongyang desconsiderou a pressão internacional que tenta fazer com que o país deixe de lado os testes com as bombas. E além de ignorar o pedido da ONU pra que interrompesse os testes, os coreanos lançaram mais três mísseis de curto alcance.
E não só os EUA, mas também o Reino Unido, França, Rússia, União Européia, Coréia do Sul e Japão demonstraram grande preocupação.
A coréia do norte afirmou que, os novos testes, são muitos mais potentes do que os realizados em 2006, cujos mesmos também sofreram sanções punitivas da ONU, e que se o EUA continuarem com essa "política de intimidação" os testes continuaram.
O governo norte-coreano advertiu em 29 de abril que iria realizar o seu segundo teste nuclear, em protesto contra a advertência do Conselho de Segurança da ONU por repreender o país pelo teste de um foguete de longa distância, em cinco de abril passado.
Também em abril, como reação, a Coréia do Norte informou que havia reiniciado o processo para extrair plutônio em Yongbyon, sua principal usina nuclear.
Cuja mesma, tem plutônio suficiente para a fabricação de 6 bombas atômicas.
Pyongyang abandonou ainda o Grupo dos Seis - EUA, Rússia, Japão, China e as Coréias - fórum das negociações que culminaram no desligamento do reator nuclear de Yongbyon, em 2007, após o primeiro teste.
Os EUA, já estudam a possibilidade de colocar a Coréia do Norte na lista de estados que apóiam o terrorismo.

Matheus Roque Caldeira, nº28.

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